Nojentinha, mimada e herdeira de um complexo hoteleiro em Las Vegas. Talvez essas fossem as melhores palavras para descrever quem era Agatha Ballard. Acostumada a ter uma vida desregrada, passava mais tempo em festas do que em casa. Numa dessas baladas, Agatha, bêbada, consegue a façanha de bater o seu carro justo em uma viatura da polícia. Como se não bastasse o acidente, graças ao seu ego maior do que o Monte Everest, ela é detida não somente por estar dirigindo alcoolizada, mas também por desacato à autoridade da, competente e profissional, policial Zara Scott.
Claro que o dinheiro solucionava muitas coisas. Inclusive, o pagamento da sua fiança, para ser liberada do xadrez. Agatha só não contava que, além da multa, também teria de prestar serviços comunitários, como forma de cumprimento da sua pena. Agora, a riquinha, que nunca lavou suas próprias calcinhas, precisaria esfregar o chão e desentupir muitos vasos sanitários sujos da penitenciária de Las Vegas. Tu...
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