Assim como o mar, o amor é cheio de mistérios, profundezas, seres e cores.
Sem medo de mergulhar, Dara Bandeira explora, em sua Carta a uma paixão simples, as múltiplas formas de sentir e se relacionar em tempos em que só a coragem faz os sonhadores avançarem em águas por vezes turbulentas. A juventude aqui não é sinônimo de superficialidade nunca. Intensa, a escritora transforma seus encontros amorosos em relicários embalados por canções da música popular brasileira e algumas doses de uísque.
Sem pretensão de ser um oráculo dos romances contemporâneos, as crônicas deste livro expõem as pequenas belezas, mas também alguns dissabores que os apaixonados enfrentam em suas trajetórias românticas, oscilando ternura e melancolia. No entanto, nestas páginas, você não encontrará vítimas nem algozes, podendo assim ter a liberdade para se identificar seja com quem amou demais, seja com quem amou de menos. Pois, quando o fim se faz presente, só há uma decisão ...
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