“Nós precisamos que você seja a melhor, Anya. Não basta ser boa, tem que ser a melhor”, Odara Ballan pediu com lágrimas nos olhos e a filha primogênita de apenas sete anos de idade e única menina entre seus sete herdeiros prometeu que faria o seu melhor no internato ao qual acabara de chegar.
Naquele mesmo ano, Ebunoluwa, ou Ebu, como é carinhosamente chamada por sua mãe, passa por algo que para muitas pessoas é inimaginável ainda acontecer em pleno século XX. Uma agressão ao seu corpo, uma mutilação que abalaria seu emocional e autoestima para sempre...
Para sempre... ou até o momento em que, trabalhando como guarda-costas, Ebu que agora se chama Léonor e usa o codinome Leoa, conhece Anya Ballan, a CEO indiana que exala poder, inteligência, sensualidade, sexualidade...
Poderia ser mais um clichê sobre uma CEO e sua segurança particular, mas definitivamente clichê não é uma palavra que se aplica à essa história.
Quando a indiana e a africana se e...
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