ELEITO LIVRO DO ANO PELO NEW YORK TIMES, THE NEW YORKER, TIME E WASHINGTON POST Após o suicídio do pai, Jessa-Lyn Morton se torna responsável por administrar o negócio de taxidermia quase falido da família. Enquanto tudo parece estar desmoronando, cada um lida com o luto à própria maneira: Jessa foca no trabalho e sua mãe, Libby, passa a invadir a loja durante a noite para colocar os animais empalhados em posições sexualmente sugestivas. Seu irmão, Milo, por outro lado, só ignora a situação, ainda mais quando a esposa dele, Brynn — não apenas o amor da vida de Jessa, mas também a primeira e única pessoa por quem ela já se apaixonou —, some sem aviso prévio e sem deixar pistas. Quase só coisas mortas é um obscuro e divertido retrato de uma família peculiar e uma ponderação sobre o amor, a perda e os modos singulares que encontramos para lidar com tudo isso. Romance de estreia de Kristen Arnett, autora best-seller, foi ­finalista do Prêmio Literário ... Leia mais

Uma dor de cabeça terrível, isso é o que fará com que Samanta descubra sua esposa, Katia, nos braços de uma loira deslumbrante que ela adoraria estrangular. Incapaz de compreender os motivos que a levaram a fazer isso, Samanta guardará silêncio e, com a ajuda de sua amiga Cristina, grávida de três meses e com o dom nulo da discrição, se dedicará a seguir os movimentos de Katia como uma autêntica espiã. O que acabam descobrindo está muito longe da explicação que Samanta esperava. Pode haver justificativa para uma traição como essa? Ela estava convencida de que não, mas depois de ter todas as informações em mãos, começa a duvidar. O que pode fazer uma mulher como Katia, apaixonada até os ossos por Samanta, cometer um erro assim? Samanta conseguirá perdoá-la? Você a perdoaria?

1964: Em meio à tantas divergências sociais, políticas e ideológicas, Eva encontra-se perdida. No caos brasileiro da ditadura que assolava o país, não era o momento ideal para ser mulher, negra e solteira. As dificuldades só aumentam quando uma gestação atinge o ápice. Precisando se esconder para proteger sua vida, ela enfrenta muito mais do que a fome ou a sede. Alimentando-se de forças inesperadas, Eva traça seu caminho conflituoso passando por cima de cada novo obstáculo. Uma história contada a partir de cartas memoriais deixadas para uma filha com bastante dor e mil dúvidas para carregar. A visão do caos durante a guerra, e da guerra depois do caos.

Luiza, filha de um pastor que está sempre mudando de cidade, conhece Lila em seu primeiro dia na escola nova. Uma conexão intensa floresce entre elas ao longo dos capítulos, mas o destino cruelmente as separa quando o pai de Luiza decide partir para outra cidade. Determinadas a manter sua ligação, Luiza promete escrever cartas em cada cidade que ela for, na esperança de reencontrar Lila.

A chance de escapar de seus terrores diários estava bem à sua frente. Como forma de fugir, a música era sua melhor escolha, e talvez a única. Laura teria escolhas a fazer e decisões difíceis a tomar; quem iria ajudar uma garota fraca e sem saída? Terrores psicológicos e físicos faziam com que Laura não confiasse em ninguém, muito menos a deixasse se aproximar demais. Mas como revidar quando, para sua salvação, ela teria que confiar sua vida a alguém que acabou de conhecer? Dúvidas e medos tomaram conta da garota que, no fim, só queria ser amada. Como reagir, o que fazer? Aqui jaz todas as suas escolhas para um fim que talvez fosse melhor do que ela jamais poderia ter imaginado.

Romance Lésbico +16 Livro Único Quais razões podem levar a um divórcio? Para Francine a gota dágua foi a falta de atitude da esposa, para Telma são suposições, um novo amor? Ou a falta dele? Na verdade ela não tem certeza só o que sabe é que ama Francine Martins com todas as forças de seu coração e quer que ela volte a ser sua esposa. Francine ainda ama Telma Camargo, porém acha que a médica renomada não tem mais tempo para ela, para a filha das duas ou para o amor que elas construiram anos antes. Pode o amor sobreviver depois de ser deixado de lado? Essa é uma história de amor, de cuidado, de cultivo, de como deixamos o tempo passar sem perceber que o amor que conquistamos anos antes precisa ser cultivado dia a dia para que ele possa voltar a florescer.

A história de "Segunda Chance" segue a vida de Vanessa, que passa por um trauma inesperado em meio à sua fase mais feliz. Antes disso, ela estava envolvida em um relacionamento a três e aproveitando a vida. Após o acidente, Vanessa é forçada a confrontar seu passado e enfrentar as consequências, o que desmonta toda a imagem pública que ela havia construído ao longo dos anos. O livro apresenta cenas de tortura, sexo e violência explícita, portanto, não é recomendado para menores de dezoito anos.

Carolina é CEO da Mercúrio, uma loja virtual de moda. No mês de maior faturamento, seu site é hackeado. Carol está calculando os prejuízos, decidindo que todos terão que trabalhar no Natal, para cobrir os danos. Mas, naquela noite, Carol é perseguida por alguém. Assustada, ela desmaia e acorda acompanhada de uma mulher que se apresenta como Natalina, o espírito do Natal. Natalina mostra para Carol que muitas de suas atitudes foram egoístas; inclusive o término de seu noivado com Estela e a forma que ela trata sua família e funcionários. E, como presente de Natal, Carol recebe uma chance para consertar tudo, retornando para 2005. Mas será que Carolina irá mesmo aproveitar essa oportunidade? O Natal Mágico de Carolina é uma novela de Natal bem divertida para as festas.

O ano é 1944. Até que ponto a honra e a fidelidade são capazes de levar uma mulher? A bela comandante nazista das forças alemães, Sierra Kalentzi, é convocada pelo seu líder a fazer parte das tropas do exército alemão, que invadirá a Polônia com o fim de dizimar a raça dos judeus sob ordem do ditador Adolf Hitler. Margareth Holland é uma médica judia que leva a vida atendendo crianças da primeira infância. Porém, tudo muda para a Margareth, quando a Polônia é invadida por tropas do exército nazista sob ordem da comandante Sierra. Na segunda guerra mundial, iniciada pela Alemanha Nazista, de um lado está a judia Margareth, que fará de tudo para salvar seu povo dos campos de concentração. Do outro lado está a comandante Sierra, que tem sede de vingança contra o povo judeu. No meio de uma guerra tão tórrida nascerá um sentimento inesperado entre uma nazista e uma judia. Todavia, será o amor capaz de fazer Sierra e Margareth irem contra seu próprio povo, para... Leia mais

Uma relação estável e duradoura é abalada com uma traição inimaginável. Duas profissionais de sucesso, de ilibadas reputações, envolvidas em uma trama desprezível. Uma neurocientista renomada às vésperas de entregar a pesquisa mais importante de sua vida. Na outra ponta, uma médica dermatologista respeitável, dona de uma das clínicas mais requisitadas da cidade, sentindo o afastamento da esposa. Entre elas, uma jovem estudante, disposta a qualquer coisa para conseguir seus objetivos. Amarilys, Branca e Heidi nos mostrarão o quanto padrões podem ser quebrados, como um encontro casual pode destruir vidas. Quantas pequenas verdades são necessárias para construir uma grande mentira? P.s – A história não é um romance, retrata traição, mentiras, sexo. – Se estiver buscando algo menos problemático, essa não é pra você. +18

Desde o dia em que soube do suicídio de sua namorada, vinte anos atrás, Paula largou a condução de sua vida à mercê da inércia. Até conhecer a jovem Bruna, sua aluna, uma cópia fiel da primeira e única mulher que amou.

SUA Um Drama Policial de Romance Lésbico com Diferença de Idade. "Emotivamente comovente - emocionante e sensual..." Da best-seller do New York Times e do USA Today, Marata Eros, chega um poderoso suspense romântico repleto de segredos, segundas chances e primeiros despertares. Um best-seller Top 100 de Lésbicas/Bissexuais e LGBTQ+! Primeiro havia Ele. Ele era minha rocha, o navegador da minha vida – meu tudo. Eu fechei meus olhos por Apenas. Um. Momento. Quando acordo, não há nada além de frio. Asfalto áspero esfola minha pele. A chuva é fria em minha carne – lavando o sangue; a morte do meu marido. A gravidez que ele nunca soube. Então havia Ela. Minha salvadora não é refinada. Temperamental. Forte. Determinada. E bonita. Meu marido se foi. Não quero que ninguém o substitua. Eu não preciso de mais ninguém. Exceto Ela. Romance completo. Matéria sombria.

Deve uma mãe desejar que a filha seja aquilo que ela não pôde ser? E o que pode ser feito quando as coisas não saem como o esperado? Neste romance comovente da sul-coreana Kim Hye-jin, a protagonista, uma cuidadora de idosos, é uma mulher exemplar aos olhos da sociedade. Viúva de um casamento dentro dos padrões, criou a filha para seguir as tradições — casar, formar uma família e desfrutar de uma casa própria e um bom salário — e não perturbar seus planos de aposentadoria sem sobressaltos. Mas tudo sai do eixo quando Green se assume lésbica e, sem emprego fixo ou renda para pagar o aluguel, volta para a casa da mãe com a namorada. Envolta em culpa e arrependimentos, a mãe encara a situação de modo pouco generoso, inclusive consigo mesma. E a sua rotina também não é capaz de oferecer outro repertório que não o do julgamento e da rigidez, já que passa os dias em um ambiente de trabalho insalubre, entre farelos de bolinho na boca, pernas esqueléticas dos doe... Leia mais

Começa o depoimento que pode condená-la por homicídio doloso, onde há a intenção de matar, e Maria não está a fim de negar seu crime. Ela contará as diversas maneiras que morreu neste ano. Após a morte física do pai, que a forçou a se adaptar a um novo normal angustiante. A simbólica perda do irmão, tirando o último suspiro de sua alma perdida. A determinante ao ser internada em um hospital psiquiátrico precário, de onde sua questionável sanidade jamais foi capaz de se recuperar. E, claro, falará sobre aquelas mortes que envolveram sangue. Em suas mãos, ou não, e uma pintura muito bonita de sua ex-melhor amiga, e garota que ama, na parede. Este é um livro sobre amor entre garotas, conflitos morais e malditos sociopatas. Acompanhe a melancólica adolescente assexual que se afunda cada vez mais em sua própria tristeza, incapaz de se livrar das amarras do luto e dos rótulos. Sua tentativa de suicídio, as novas e velhas conexões humanas. Como uma bola ladeira... Leia mais

Quantas mortes cabem em uma pessoa? Como é o luto a partir da perda de uma parte do corpo? Bárbara sofre uma amputação em seu trabalho na fábrica e busca na escrita encontrar a completude que esse corpo não tem mais. Ela procura por si mesma, pela música que morava em seus dedos e pela magia de seu amor com Letícia. Anatomia de um quase corpo é uma narrativa costurada pelas rupturas linguísticas, sonoridades e sinestesias da poesia. Possui o sensorial da música e da fábrica, do humano e da máquina. É uma anatomia que disseca a personagem e quem lê. Ests livro está concorrendo ao 7° Prêmio Kindle de Literatura. "Anatomia de um quase corpo traz uma reflexão contundente sobre o corpo-máquina, sobre quando começamos a morrer, ainda que não percebamos, e ainda, sobre olhar não para o que falta, mas para o que permanece. Um livro bonito e poético sobre fazer as pazes consigo mesmo e com a vida, escrito por alguém que conhece tão bem a condição humana e a lit... Leia mais

Longe Daqui - LIVRO I Para Aileen Temple, dirigir seu caminhão é sinônimo de liberdade, mas para sobreviver na estrada, um motorista precisa seguir regras. Incluir uma garota linda e misteriosa, em seu caminho, está longe de seguir as mais rígidas regras de sua profissão. Após recusar dar carona àquela garota linda com cara de perdida, Aileen a salva de uma situação de risco. A partir daí, elas viverão inúmeras e inesperadas aventuras na estrada. Entre momentos de perigo e uma forte atração, Aileen descobrirá que seu destino está irremediavelmente ligado ao de Gwen, não apenas pelos sentimentos que as unem, mas pela intervenção de uma vidente que afirmará, com toda convicção, que o vínculo entre elas foi tecido pelas forças do universo e que o amor delas as tornará capazes de vencer o impossível. Aileen Temple e seus amigos caminhoneiros têm um problema sério para enfrentar, um inimigo a derrotar. Ignorando o extraordinário fator místico que envol... Leia mais

Koo-chan vive um momento de conflito interior no Japão do entreguerras. No começo da adolescência, tem fantasias que combinam impulso sexual e violência sadomasoquista, desejo e morbidez. O rapaz chega a imaginar um "teatro da morte", em que jovens lutadores se enfrentariam como gladiadores, exclusivamente para êxtase do próprio Koo-chan. À medida que avança na adolescência - e a Segunda Guerra Mundial se desenrola -, o rapaz tenta se interessar por mulheres, entre as quais Omi e Sonoko. Por detrás da máscara de "normalidade", porém, ele sabe que sua orientação sexual não corresponde aos padrões convencionais. O protagonista empreende, aos poucos, uma viagem interior de descoberta e construção da própria identidade. Confissões de uma máscara (1949) é um dos livros mais importantes de Mishima - pseudônimo de Hiraoka Kimitake (1925-1970). O autor foi grande admirador das tradições milenares da cultura de seu país. Em 1970, cometeu o suicídio ritual dos sa... Leia mais

Roxanne Mackenzie não podia estar mais feliz. Estava aceita na melhor Universidade de música de Nova York. Deixou a casa dos pais em Miami e mudou-se em busca do seu sonho aos dezoito anos. Mas em uma noite fatídica seus sonhos foram terrivelmente interrompidos. Um trágico acidente intercepta seu objetivo e quase põe fim a sua vida. Agora ela está cega e se afunda na depressão e nos vícios.

Clássico absoluto da literatura moderna, Um homem só é um livro brutal que aborda o envelhecimento e a solidão de um homem gay com uma crueza lírica e necessária. Entre marés de tristeza e raiva, George, um professor inglês de meia-idade, tenta se adaptar à rotina na ensolarada Califórnia dos anos 1960 após a morte trágica de seu jovem parceiro. Por trás de seu jeito reservado, existe um homem que observa a vida com olhos desejosos. Os corpos masculinos o atraem; a beleza acalenta seu coração dilacerado. Contudo, a sociedade repressora da época inibe a realização de seus sonhos. Ao ser publicado pela primeira vez em 1964, Um homem só chocou muitos leitores com seu retrato franco de um homem gay na maturidade. Considerado hoje um clássico moderno, este livro é uma narrativa comovente sobre amor e solidão. Esta edição conta com posfácio de João Silvério Trevisan. “Através desse inusitado protagonista homossexual, Isherwood dialoga com seu tempo e ... Leia mais

Camilo, um jovem doce e amável, tem o coração partido por aqueles que mais amava: seus pais e seu namorado. Seu único alento é o seu irmão mais velho, Humberto. Abandonado a própria sorte, Camilo parte em busca de uma nova vida. Anos depois, retorna e enfrenta o seu passado. Contudo, traz consigo um grande segredo.

Vicente ama incondicionalmente a esposa, Adriana, e a filha, Antoniette. Julga ter uma vida perfeita, mas sofre um grande baque quando é traído e abandonado. Quando se aproxima do jovem amigo do pub, Danilo, vê-se desafiado a lidar com a intensidade e audácia do rapaz. Coisas com as quais não é muito acostumado. Danilo é um rapaz decidido, gentil e batalhador. Mesmo sendo filho de uma família abastada, busca com afinco o seu lugar no mundo. Ele aceita ajudar Vicente como um ato de gentileza, sem imaginar as danações do destino. Com ambos veremos como dois mundos tão diferentes se unem em prol de uma doce e encantadora menina: Antoniette.

Escrito numa linguagem musical, cintilante e inventiva, A Trindade Bantu é o segundo romance do escritor camaronês Max Lobe, há anos residente na Suíça. A obra apresenta aos leitores brasileiros a voz pungente de um escritor que expõe com ironia, humor e ternura as contradições e falsas ilusões de uma sociedade multicultural como é a das cidades da Helvécia, um país no coração da Europa, palco da narrativa desse romance fulgurante. O protagonista, Mwána, um jovem africano que vive em Genebra, narra sua odisseia à procura de um emprego, ao passo que vive dividido entre a cultura bantu de origem e o amor por Rüedi, o companheiro ruivo suíço-alemão. Ambos partilham um cotidiano marcado por dificuldades econômicas e pelo fantasma da fome, porém, sempre atravessado por um espírito vivo e confiante. Nessa narrativa, em que as línguas e os mundos se sobrepõem constantemente, o leitor é levado ao encontro de personagens carismáticas como a Senhora Bauer, uma militant... Leia mais

Carin se apaixonou por Lia, e a amou até os seus últimos dias de vida. Mas, antes de partir, ela deixou um livro para a garota do 13 – 3, relembrando bons momentos, explicando todos os seus motivos, contando como viveu e morreu. Se não agora, quando? Vai contar como Carin conheceu, se apaixonou e deixou Lia. Uma história sobre amor e perda, sobre alegria e dor. Sobre Carin e Lia, a garota do 13 – 4 que amou a garota do 13 – 3

O que aconteceria se você decidisse publicar autores nacionais e viver disso? Amanda descobriu, do jeito difícil. Perdeu tudo, foi morar de favor com a Cris e, ainda que a Cris seja gata, Amanda já nem sabe mais como encarar sua sexualidade. Restaram ela, os livros e um Deus de quem desconfia. Fazer o quê? “E se Deus fosse Deusa” é leitura certeira quando o projeto dos sonhos estiver pesando demais. Nesta fábula para adultos cansados, Sabine Mendes Moura brinca com o poder das crenças, em prosa leve e bem-humorada, porque crescer pode até doer, mas o espírito não requer esforço.

Viver um amor é algo que todos querem, principalmente, Jonas, um jovem que sonha em ser um grande cantor pop.

Ele enfrentará grandes desafios e decepções para conseguir realizar seus objetivos de ser um artista e conquistar o amor que sempre quis. Entre amor e decepções, ele deixará lágrimas por onde passar.

Uma vida pequena é um dos livros mais surpreendentes, desafiadores, perturbadores e profundamente emocionantes das últimas décadas. Quando quatro amigos de uma pequena faculdade de Massachusetts se mudam para Nova York em busca de uma vida melhor, eles se veem falidos, sem rumo e amparados apenas por sua amizade e por suas ambições. Willem, lindo e generoso, é aspirante a ator; JB, nascido no Brooklyn, é um pintor perspicaz e às vezes cruel que busca de todas as formas ingressar no mundo das artes; Malcolm é um arquiteto frustrado que trabalha numa empresa de renome; e o solitário, brilhante e enigmático Jude funciona como o centro gravitacional do grupo. Com o tempo, o relacionamento deles se aprofunda e se anuvia, matizado pelo vício, pelo sucesso e pelo orgulho. No entanto, seu maior desafio, como cada um passa a perceber, é o próprio Jude, um litigante extremamente talentoso na meia-idade, porém, ao mesmo tempo, um homem cada vez mais atormentado, a mente e o corp... Leia mais

Na véspera do Natal de 2012, o escritor Édouard Louis foi estuprado – e quase assassinado – por um rapaz que ele havia acabado de encontrar nas ruas frias de Paris. Esse ato de violência crua e brutal deixou suas marcas no autor, e as consequências do trauma o levaram de volta à vila, à família e ao passado que ele jurara deixar para trás. Transitando de forma ágil e habilidosa entre o passado e o presente, História da violência é um relato ficcional dessa experiência biográfica do autor, seguindo a linha de seu romance de estreia, O fim de Eddy. Aqui, Édouard Louis mais uma vez escancara os preconceitos e o racismo da sociedade francesa, mas o faz por meio das revelações sutis dessas crenças no âmbito familiar, em amantes, amigos, irmãos, pais e mães.

Ben é incapaz de esquecer qualquer coisa, de fatos triviais aos acontecimentos mais dolorosos de sua vida. Graças a essa supermemória, se tornou uma espécie de celebridade, ou como ele mesmo define, a "aberração favorita" de sua pitoresca cidade natal, para onde retorna após 5 anos viajando pelo mundo. Obrigado a lidar com tudo que seu retorno traz à tona, de crises familiares a questões com os amigos e o surgimento de uma paixão por um velho conhecido, ele se percebe em constante transformação num lugar em que, teoricamente, nada muda. Pouco a pouco, Ben constata que é impossível deixar o passado verdadeiramente para trás. Drama familiar, comédia de amigos e uma pitada de ficção científica se misturam numa história em que o tempo é um dos personagens principais, seja um importante aliado ou o grande antagonista.

"Você é uma mãe, Mãe. Você também é um monstro. Mas eu também sou – e é por isso que eu não posso me afastar de você." Sobre a Terra Somos Belos por um Instante é uma carta de um filho para uma mãe que não sabe ler. Escrita quando o narrador, Cachorrinho, está perto dos trinta anos, a carta traz à luz uma história de família que começou antes de ele nascer – uma história cujo epicentro tem suas raízes no Vietnã e que chega a Hartford, no Connecticut – e que serve como porta de entrada para partes da vida dele que a mãe jamais conheceu, tudo levando a uma inesquecível revelação. Testemunho do amor angustiado, porém inegável, entre uma mãe solteira e seu filho, Sobre a Terra Somos Belos um Instante é também uma exploração brutalmente honesta de raça, classe e masculinidade. Fazendo perguntas centrais para o momento americano, imerso no vício, na violência e no trauma, mas sustentado pela ternura e pela compaixão, é um livro sobre o poder ... Leia mais

A personagem inominável sofre com as dores do mundo. Perdida por uma tragédia marcante, ela busca, sem nome e esquecida, rumo e redenção. Existe um limiar para que haja esperança e amor outra vez? Ou talvez o Grande Cruel Devaneio que assola o mundo deseja que nos esqueçamos do que importa? "E aqui, vez mais, apresento-me diante de tal invisível plateia e lhes dirijo os impiedosos cumprimentos ansiados. Ora, ora! Público desgraçado! Que quereis mais de mim? Minha própria essência? Que lhes importa isto? Conto-lhes flashes, conto-lhes banalidades duma vida filhadaputamente cuspida e fatigada. (...) Defloro-me a carne nociva e entrego-lhes momentos, agoras, instantes. Não, não me questiones. Não há o que diga aqui. O que aqui conto são flashes. Meus piscares. Meus sentires. Quereres. Paixões. Amargores. Quer baste a vós isto ou não, é o que vos direi."

A família da casa verde da praça é reservada. O prestigiado professor, a futura maestrina e sua filha independente e assexual assumida se reúnem toda noite para o jantar. Nesses dias raros, a verdade vem à mesa. Com a descoberta de que Ignácio tem outra mulher há oito anos, o fim do casamento torna-se apenas um fato. Para a esposa e sua filha que tocam a campainha do apartamento da amante, uma surpresa. Em uma tarde regada a vinho e sabores sinceros, Heloisa, a jovem Julie e Florense se encontram em afinidade súbita. Elas são as mesmas, mas em seus corações nada parece conhecido. Elas só não imaginavam que o que sentiam viraria uma explosão. O que acontece quando a paixão arrebata essas mulheres? Esse é apenas o começo... Neste livro, a premiada autora de Olhos de vidro: Contos de vingança traz o foco para o amor que se reinventa com os tempos.

Esta não é apenas uma, mas o cruzamento de várias histórias, e tudo começa não com alguém, mas sim num móvel comum a diversas pessoas, mas não para eles. Aquele objeto, naquele lugar, mudaria histórias, e principalmente o sentido de uma palavra tão temida em nossas vidas: PARTIDAS.

Quando o primeiro amor e ex-namorado de Griffin, Theo, morre afogado em um acidente, seu universo implode. Embora Theo tivesse se mudado para a Califórnia a fim de cursar a faculdade e começado a namorar Jackson, Griffin nunca duvidou de que Theo voltaria para ele quando chegasse a hora certa. Entretanto, o futuro que ele tanto desejava está despedaçado. Para piorar a situação, a única pessoa que realmente entende sua tristeza é Jackson. Todavia, não importa o quanto eles conversem e se entendam, a espiral depressiva de Griffin continua. Ele está se perdendo em suas compulsões obsessivas e escolhas destrutivas, e seus segredos o estão consumindo. Se Griffin pretende reconstruir sua vida, ele precisará visitar e confrontar o que viveu com Theo, história por história.