Toda nossa vida é preenchida por diversos momentos, alegrias, tristezas, decisões importantes conscientemente tomadas ou simplesmente o poder do destino em ação, nos colocando em fases da vida que, muitas vezes, gostaríamos de esquecer, mesmo que tenham sido cruciais em nosso processo de amadurecimento. “Cartas de Despedidas” é um coletânea de cartas em que personagens distintos se despedem, seja de um amor do passado, de uma relação abusiva, de uma mãe tóxica, um pai ausente e até de uma carreira indesejada, pois não existe maneira mais eficaz de ir adiante, que não aquela em que dizemos adeus.

A obra “Minha saudade tem seu nome” é sobre corações intensos e o processo de cura quando o fim acontece. Retrata a nostalgia e aceitação da realidade, além do reconhecimento que um término não apaga o amor vivido. Não dar certo faz parte da vida! Muitas vezes, nós precisamos tomar um pouco de tempo para processar o “adeus” ao nosso próprio passo e não há nada de errado nisso. Afinal, vale a pena viver um amor de verdade, ainda que não seja para sempre?

“Há quem diga que na vida somos como verbos defectivos: incompletos em sua conjugação. Entre ações que nunca acontecem, modos que não dizem nada, tempos que atravessam lógicas cronológicas, há Todos os verbos não conjugados, uma gramática existencial de Nicolas Bastos” — Tales Pereira (Tallyzmann) Esse livro é uma antologia poética que fala sobre todos os verbos que eu deixei de conjugar nos últimos tempos (e sobre os que eu ainda desejo conjugar), também sobre sobreviver, ansiar a liberdade, ter que conviver com uma angústia quase permanente no peito, saciar e sentir paixões, sobre a dificuldade de escrever sobre a vida, mas não conseguir vivê-la. Talvez mais do que todas essas coisas, através de poemas e contos, como é ter naufrágios entre quatro paredes sem direito a salva-vidas.

"Numa escrita melancólica, poética, delicada e com uma escrita belíssima, Victor Guimarães destrincha sentimentos emaranhados de uma vida com uma pesada carga emocional. Cataclismos é uma jornada sobre vivências do passado e sobre como às vezes parecemos presos a sentimentos que deveríamos ter deixado para trás e que nos prendem nesse emaranhado. Uma leitura necessária para que possamos refletir sobre os nossos próprios nós." — L. N. Santana, autor de "Ilhados". Esse pequeno diário é um manifesto caótico para todos aqueles que se identificam com a escrita perturbada e todos os momentos que desejaram mudar ou esquecer, assim como os sentimentos persistentes em nossos corações. Escrevo isso porque me cansei do mesmo discurso onde pessoas se assumem como flertes das sombras, às quais me perseguem quando tento fugir a todo momento. Esse é meu objeto de luta contra a escuridão. Acompanhe o personagem "O Cataclista", alguém em uma guerra constante contra o tem... Leia mais