Quem não tem um pequeno trauma do Dia dos Namorados que atire a primeira flor. Balões coloridos, flores, chocolates, é, o amor está no ar. Ou não! Gabriela está decidida a não dar nenhuma importância para essa data capitalista e traumatizante em sua vida.
Depois de algumas experiências ruins, só quer mesmo se afundar em trabalho e tentar não pensar porque passou a odiar o dia doze de junho. O que ela não contava é que iria encontrar uma ruiva intensa com uma alma livre que está disposta a arrancar sua calcinha toda vez que se encontram. A liberdade da ruiva começa a trazer de volta seus sonhos quentes e românticos.
Ela vai fazer de tudo para burlar a flecha do cupido e proteger seu coração de mais uma desilusão amorosa. Clarice nunca passou um Dia dos Namorados sozinha. Não seria agora que iria quebrar a tradição. Assi... Leia mais