Princesas Mortas Não Se Apaixonam ganhou um conto extra com a dose exata de romance, fantasmas e músicas da Taylor Swift.
Passando uma temporada em Ilha Grande, no Rio de Janeiro, Roma e Amélia se preparam para o seu primeiro Halloween como um casal. Uma festa de dia das bruxas é a oportunidade perfeita para apresentar a namorada aos amigos brasileiros que Roma deixou para trás, mas o que acontece quando jovens alcoolizados resolvem brincar com um antigo tabuleiro ouija?
Talvez a normalidade com que Roma sempre sonhou esteja um pouco mais distante do que ela imaginava… Um presente para os leitores, “Quando princesas se apaixonam” mostra um pouco do dia a dia do nosso casal sáfico viajante favorito e o que acontece depois do tão esperado final feliz. O conto pode ser lido antes ou depois da leitura do livro.
A relação distante entre Nicolas e Juliano engana quem vê de fora: por muitos anos, além de vizinhos, os dois foram melhores amigos. Aos dezesseis, no entanto, seus caminhos começaram a se separar. Sem brigas, sem um grande drama por trás de tudo. Apenas o que de natural acontece na vida: mudanças. Assim, os inseparáveis amigos logo se depararam com uma realidade em que não compartilhavam nada em comum além do mesmo andar no condomínio onde moram e da mesma sala na escola onde estudam. Para Juliano, nenhuma grande reviravolta estava prevista; a amizade com o seu libriano favorito tinha acabado definitivamente. Para Nicolas, era impossível se apaixonar por aquele que sempre chamou de Jun, o melhor virginiano do mundo. Mas todas as certezas parecem cair por terra quando um certo libriano secreto decide que quer seu melhor amigo de volta.
“O Menino das Meias” é, em seu âmago, uma espécie de conto de fadas sobre descobrir o amor pela primeira vez e tudo que isso, geralmente, envolve: intensidade, momentos inesquecíveis e corações partidos.
De certa forma, meio lúdico, meio poético, mas sempre muito honesto, o livro é composto de textos escritos originalmente numa rede social muito popular na época, segunda metade da década de 2000, o extinto hoje Fotolog. A princípio, os textos soltos não tinham pretensão alguma de virarem livro.
Pouco tempo depois, notei que contavam uma narrativa e, então, organizei uma linha temporal, nem tão linear assim, e a obra estava pronta, nascera, mas apenas para mim, no meu coração. 15 anos depois de sua primeira palavra existir, senti que era hora de colocá-lo no mundo, e, num passe de mágica, com a ajuda de várias fa... Leia mais